CONSTELAÇÕES FAMILIARES: ISSO TE SERVE?

Se você tem um sofrimento antigo, que se mostra “resistente” às terapias convencionais, pense: será que seu sofrimento é transgeracional? Será que há outros, em sua família, que também tem ou tiveram o mesmo tipo de sofrimento que você?

Se sim, preste atenção neste texto.

Constelação Sistêmica é uma intervenção terapêutica brevíssima. 

É uma forma de configurar e conhecer umsistema. É um tipo de terapia breve que investiga e busca a essência daquilo que se apresenta no momento da constelação.

Nela, o constelador vai trabalhar com o cliente se utilizando de representantes. Tanto pessoas como figuras – bonecos ou outro objeto.

Consiste em facilitar a ordem do sistema,buscando trabalhar os emaranhamentos.

Muitos terapeutas (psicólogos, psiquiatras, pesquisadores) trataram da abordagem sistêmica familiar, percebendo lealdades invisíveis e a configuração da constelação para tratamento de pacientes com desordens. Bert Hellinger sistematizou o trabalho de constelações familiares. Para ele, o sistema é regido por três Ordens: a Hierarquia: por essa lei, ou Ordem, o que vem antes precede o que vem depois, e deve ser respeitado como tal. Quando a hierarquia não ocorre, há desequilíbrio, gerando sofrimento na mesma geração ou para as gerações futuras. A segunda Ordem é a Lei do Equilíbrio, que diz respeito ao equilíbrio entre o dar e o receber.Deve haver um equilíbrio nas trocas, tanto no negativo quando no positivo. Quando alguém deve para outrem ou traz prejuízos a outrem, as gerações futuras tentam compensar, de algum modo essa “dívida”. A terceira é a Lei da Pertinência, que diz que todos, independentemente do que fazem ou fizeram, têm direito de pertencer; e quando há exclusão, há emaranhamento e sofrimento.

Existem vários eventos que, dentro de uma família, podem gerar emaranhamentos, e o constelador deve estar atento a eles. São exemplos: abortos, mortes precoces, suicídios, homicídios, exclusões de familiares, doença mental, adoções, homoafetividade (se há exclusão), entre outros.

Você reconhece algo assim em sua família?Pois se sim, é possível que seus maiores sofrimentos estejam na conexão da sua ancestralidade. É possível que seu “campo” peça uma intervenção para que o amor possa voltar a fluir em sua vida e em sua família.

Este texto foi escrito pelas alunas do Curso de Formação de Consteladores de Ana Lucia Braga, como tarefa do IX Módulo do Curso.

Alunas: Alexandra Borges e Elaine Casadei.

 

 

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Ana Lucia Braga

Consteladora Sistêmica

Coordenadora Espaço Terapêutico Isis
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