Data: 04 de setembro de 2018
A conexão com nossa ancestralidade se dá de modo inconsciente e por amor. Na grande maioria das vezes não se percebe essa conexão. Ela traz benefícios, quando repetimos padrões que envolvem a alegria, o amor, a prosperidade, enfim, os bons sentimentos e uma vida plena. Mas também traz malefícios, quando os padrões repetidos por nós são aqueles que envolvem o sofrimento. Por exemplo, suicídios, separações, violência doméstica, abusos, entre tantos outros.
Escrito por: Ana Lúcia Braga
A vida é uma guerra. Nas batalhas da vida, cabe despertar o Sun Tzu que há dentro de cada um e encará-las com estratégias e táticas, com respeito e cuidados. A constelação sistêmica pode ser uma tática nessa guerra, pois a estratégia está no firme propósito de busca por si mesmo, por autoconhecimento, disciplina e ação direcionados à mudança.
Escrito por: Ana Lúcia Braga
Data: 23 de agosto de 2017
A dor física, muitas vezes, está ligada a um desequilíbrio emocional ou sistêmico. O corpo humano assemelha-se a um sensor, que nos mostra como lidamos com os fatos, com os acontecimentos do dia a dia. Nossos órgãos estão conectados com nossas emoções; nosso metabolismo reflete nossos humores, nossas emoções. O desequilíbrio emocional se reflete em nosso corpo. E o desequilíbrio sistêmico também.
Escrito por: Ana Lúcia Braga
Data: 09 de agosto de 2017
O casamento, de modo geral, representa os laços físicos e espirituais entre duas pessoas. A palavra casamento, segundo o dicionário, é derivada de "casa" e vem também do latim medieval casamentu, “que é o ato solene de união entre duas pessoas, com legitimação religiosa e/ou civil” (Wikipédia). Podemos pensar na passagem bíblica que diz que a união entre homem e mulher foi estabelecida por Deus desde o princípio, e no Gênesis 2.24: está escrito que “Por isso o homem deixa pai e mãe para se unir à sua mulher”.
Data: 07 de agosto de 2017